Fé é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta ideia ou fonte de transmissão.
A
fé acompanha absoluta abstinência à dúvida pelo antagonismo inerente à natureza
destes fenômenos psicológicos e lógica conceitual. Ou seja, é impossível
duvidar e ter fé ao mesmo tempo. A expressão se relaciona semanticamente com os
verbos crer, acreditar, confiar e apostar, embora estes três últimos não
necessariamente exprimam o sentimento de fé, posto que podem embutir dúvida
parcial como reconhecimento de um possível engano. A relação da fé com os
outros verbos consiste em nutrir um sentimento de afeição, ou até mesmo amor,
por uma hipótese a qual se acredita, ou confia, ou aposta ser verdade. Portanto
se uma pessoa acredita, confia ou aposta em algo, não significa necessariamente
que ela tenha fé. Diante dessas considerações, embora não se observe oposição
entre crença e racionalidade, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para
o fato de que tal oposição é real no caso da fé, principalmente no que diz
respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode
ser resumidas à oposição direta à dúvida e ao importante papel que essa última
desempenha na aprendizagem.
É
possível nutrir um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objeto
inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um
conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído,
uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião. Tal sentimento não
se sustenta em evidências, provas ou entendimento racional e, portanto,
alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica como
parâmetro legítimo de reconhecimento ou avaliação da verdade de um postulado. É
geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural podendo ser
compartilhada com outros através de relatos, principalmente (mas não
exclusivamente) no contexto religioso, e usada frequentemente como
justificativa para a própria crença em que se tem fé, o que caracteriza
raciocínio circular.
A
fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais
(tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora,
relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou
estritamente pessoais e egoístas. Pode estar direcionada a alguma razão
específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E, como
mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de
argumento racional.
O
texto acima foi todo copiado da Wikipédia e é de uma riqueza impressionante que
eu não quis mexer para dar a ideia correta da fé, de uma forma mais lógica, mas
a grande definição de fé eu apresento abaixo, retirado da bíblia.
“Ora, a fé é o firme fundamento das
coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” Hebreus 11:1 – TENHA FÉ, TUDO É POSSIVEL!
ESTA É A MINHA OPINIÃO!!!!
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